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Como a neuroliderança transforma a gestão de pessoas

Como a neuroliderança transforma a gestão de pessoas

É fato que vivemos em um cenário desafiador. O esgotamento e a complexidade do mercado fazem com que a gestão empresarial busque por soluções ágeis e inovadoras para seguir o fluxo do mercado. O entendimento de qual perfil de profissional será capaz de liderar em meio a cenários como este também estimula a procura por novas ferramentas e conhecimento. É nesse sentido que nasce a neuroliderança, mecanismo que parece ser o caminho rumo ao entendimento da transformação digital e a melhora e crescimento de cada profissional envolvido.

 

A neuroliderança surge exatamente para lidar de uma maneira mais assertiva com toda essa complexidade atual. E tem sido bem aceita na gestão de pessoas porque os instrumentos e teorias disponíveis não trabalhavam com essa transformação digital a longo prazo. Seu objetivo é promover uma compreensão mais aprofundada sobre tudo que move uma tomada de decisão ou ação. Além de promover uma estruturação dessas mudanças, criando um contexto favorável para a equipe e para o líder.

 

Inicialmente, pode parecer confuso, mas não é. Para explicar um pouco melhor sobre a contribuição da neuroliderança para a gestão de pessoas, conversamos com a professora Kelly Guarnier, especialista em Gestão de Pessoas e referência para neuroliderança da Fundação Dom Cabral, à qual a PKT Desenvolvimento Empresarial é associada.

 

O que é neuroliderança?

 

Resumidamente, é a aplicação da neurociência para obter melhores práticas de liderança, independentemente do contexto em que você esteja. Ou seja, é entender o papel que seu cérebro desempenha no seu comportamento e nos relacionamentos que mantém. Sejam eles corporativos, familiares ou comunitários.

 

A neuroliderança permite que os gestores encontrem formas mais eficientes de se relacionar com sua equipe, resolvendo problemas e compreendendo as diferenças entre cada membro e situação. Com um entendimento mais aprofundado sobre si, o líder pode criar estratégias mais assertivas de comunicação.

 

A professora Kelly Guarnier explica que esse método traz contribuições relevantes por permitir a compreensão, do ponto de vista fisiológico, do que motiva alguns comportamentos. Ou seja, como explicamos certas atitudes por meio de uma ótica que vai além da psicologia e da sociologia. Algo ainda pouco estudado.

 

O australiano David Rock foi o precursor deste termo, introduzido pela primeira vez em seu livro “Quiet Leadership”, de 2006. De lá para cá, David se dedicou a estudar o assunto e suas aplicações técnicas, fundando até mesmo uma instituição: a NeuroLeadership.

 

No campo da Gestão de Pessoas, o conceito tem ganhado espaço – e muitos já o consideram como uma das principais evoluções da área nos últimos tempos.

 

Como funciona a neuroliderança?

Neuroliderança

“Ao integrar todos esses conhecimentos da neurociência e da fisiologia humana, começamos a entender profundamente a origem dos comportamentos. Isso possibilita explicar a construção de relacionamentos, como as nossas decisões são realmente tomadas ou, então, como nosso físico reage antes de se tomar uma decisão”, explica a especialista no assunto, Kelly Guarnier.

 

Isso quer dizer que a neuroliderança permite identificar como o contexto externo impacta nossa mente. E ao nos darmos conta dessas variáveis – que costumam ser o ambiente, a circunstância e o tipo de relacionamento –, podemos agir de modo mais consciente, diminuindo os impactos negativos e reestruturando os novos cenários a nosso favor.

 

Somos seres instintivos, que sentem emoções independentemente de onde estejamos. Tudo que sentimos e pensamos tem como origem o mesmo lugar: nosso cérebro. E ao experimentar qualquer evento, nosso primeiro impulso é sentir, para depois racionalizar. É neste momento que entra a neuroliderança, ajudando a identificar aquela emoção e comparando com a realidade dos fatos. Ao analisar se os dois combinam (ou não), fica mais fácil pensar racionalmente e agir.

 

É essa mudança que torna o líder capaz de melhorar todo o seu entorno e, principalmente, sua atitude com relação aos momentos incertos ou de mudanças.

 

E no ambiente de trabalho, como aplicar a neuroliderança?

 

Imagine um líder que, sabiamente,  reflita sobre as circunstâncias antes de agir. Indo além: que entenda como o cérebro funciona para criar um clima organizacional positivo para sua equipe. É essa a maior responsabilidade da neuroliderança.

 

Kelly diz que, quando um líder entende como a sua própria natureza funciona, ao unir todo esse conhecimento ele compreende a forma como externaliza todos os seus comportamentos e traz uma maior consciência de como lidera. “Como temos o poder de transformar nossa forma de liderança, podemos customizá-la de acordo com a necessidade do público. Isso significa que ele consegue ser protagonista, influenciando e mudando o contexto em que está inserido”, conta.

 

Essa consciência ampliada também traz influência para cada membro do seu time, instigando a uma transformação coletiva que independe dele. Nesse sentido, a neuroliderança traz novas ideias e direcionamentos.  Por meio desse estudo, é possível compreender sobre motivação, inspiração, confiança e comportamento.

 

Pode-se dizer, então, que a neuroliderança atua em 4 pontos principais:

 

  • Na tomada de decisão;
  • Na resolução de problemas e de situações desafiadoras;
  • No controle e gerenciamento emocional;
  • Na influência de pessoas e da cultura organizacional.

 

Somando todos esses benefícios, a neuroliderança é um processo sobre como liderar, atual e importante para que os gestores desenvolvam habilidades para analisar condições e ajudar a sua equipe.

 

Novos conceitos: você encontra na PKT

 

A professora Kelly foi responsável por apresentar uma masterclass recente sobre o assunto a líderes de organizações ou pessoas que querem galgar novas posições no mercado. O objetivo era provocar a reflexão sobre o tema e explicar um pouco sobre como colocá-lo em prática. A neuroliderança desperta um olhar diferente para a rotina de trabalho, instigando um movimento distinto ou mudanças que contribuem para criar um contexto mais positivo.

 

E essa é a grande preocupação da PKT:  trazer novas ferramentas e temas atuais que transformem não só o presente, mas o futuro das organizações e dos gestores. Compartilhar conhecimento é nosso propósito diário. Por isso, conte com a gente nesse mundo de eternas mudanças. Fale com a PKT e veja como podemos levar novas metodologias para a sua empresa!

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